quarta-feira, julho 31

Um diário de Karina- Dia 2


"Ela se fez loira. Pintou seus lábios de vermelho. Procurou a felicidade."

À la Barbie Girl


Um metro e setenta e seis centímetros, pernas longas, quadril avantajado, cintura fina, barriga chapada, seios fartos, braços finos, rosto angular, lábios carnudos, nariz fino, olhos claros, sobrancelhas altas, cabelos longos e levemente ondulados, eis a perfeição da beleza feminina.
Há nas sociedades contemporâneas uma intensificação do culto ao corpo, onde os indivíduos experimentam uma crescente preocupação com a imagem e a estética. Pessoas cada vez mais manipuláveis deixando-se serem enjauladas pelo padrão de beleza gritante da mídia.
Foi o cinema de Hollywood que ajudou a criar novos padrões de aparência e beleza, difundindo novos valores da cultura de consumo e projetando imagens de estilos de vida glamorosos para o mundo inteiro.
A obsessão pela beleza, por alcançar o corpo perfeito e o peso ideal hoje em dia, vai muito além de passar fome e passar horas em academias. Em muitos casos a obsessão pela beleza chega a ser fatal, como muitos casos de garotas com anorexia ou cirurgias mal feitas.
A sociedade é levada a supervalorizar a beleza em detrimento do intelecto. Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao corpo coloca-se hoje como preocupação geral, que perpassa todas as classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso que lança mão da preocupação com a saúde.
É a indústria da beleza que incute na sociedade um desejo mórbido pela "boa" aparência. Porém a constante busca pelo belo surge da insegurança pessoal que não vê os limites pela busca. Afinal de contas, se o ser humano, por si só, não conseguir libertar-se da escravidão do padrão inatingível de beleza, tampouco alguma intervenção estética algum dia o fará.

sábado, julho 27

Um diário de Karina- Dia 1

Querido Jujubas, leitores, mãe e todo mundo que lerá isso...
Até tentei fazer meu novo "caso" de amor virar lindas e longas histórias de amor no Jujubas. Eu deveria escrever algum texto com um título do tipo #InLoveAgain contando de como foi a nossa segunda conversa e tudo mais, contando de como eu ia dormir feliz naqueles tempos, de como sonhos ainda construíam a minha cabeça. Amigos, leitores, família, você... depois de ontem, não consigo mais escrever algum texto sem rasgá-lo ao meio. E quem sabe, queridos, se a gente conseguisse tirar algo do mundo, a ilusão não fosse a eleita. Acreditem, beijos não são contratos e juras de amor possuem um prazo de validade muito curto. A paixão corre solta e nua no mundo, espere antes de agarrá-la. Segure seus dedos antes de responder algo. Segure seu coração antes que ele se jogue dentro de um poço sem saída. Cuide para não amá-lo. Não sofra. Não se iluda. Não se envolva. Não se apegue. É amizade! Vá a Igreja. Acredite em algo. Confie em alguém. 
SOS, 
Karina

Stay true, stay you.


Bom dia, ele falou. Eu disse olá. Sentamos na cafeteria. Eu um cappuccino. Ele um café expresso. E foi ali, num desses encontros casuais. Eu gostei dele. Ele me achou engraçada. Ele sujou a camisa. Eu o limpei. Pedimos a conta. Ele pagou. Eu perguntei o telefone dele. Mas foi ele que me ligou primeiro. Eu me sentia nas nuvens. Ele apenas curtia o fato. Foi indo assim. Todas as segundas ele me ligava. Todas as quartas tomávamos café. Na mesma cafeteria. Um dia eu sai sem terminar o chantili. Ele sem tomar o ultimo gole. Tivemos uma briga. Assunto bobo talvez. Ele não me ligou segunda. Muito menos apareceu na quarta. Eu chamei ele numa rede social. Ele não respondeu." É só uma fase " minhas amigas diziam. Eu já não acreditava nisso.  Estava em casa. Chorando. Ele me mandou uma mensagem: me encontre na loja de café (ele sempre chamou assim) sexta- feira. Eu fui. Ele se atrasou. Eu cobrei explicações. Ele disse que achou alguém melhor. Dessa vez eu fiquei. Ele saiu. Troquei meu cappuccino por um porre daqueles. O que eu fiz de errado? Não sei. Eu o amei. Ele me trocou. Eu o achei diferente. Ele era igual.

By: Gabi

sexta-feira, julho 26

Seriamente

Agora eu sei, procurei em detalhes encontrar você e te achei tão próxima a mim e isso era o que eu mais temia. Em detalhes, voltei a pensar em você! Senti o teu cheiro quando entrei e ver você, realmente, deixou-me fraca. Queria provar da atua boca que em simples palavras me chamavam tão alto e tão cheio de vida que eu tive que beijá-lo.

terça-feira, julho 23

Azuis


Ei, cara dos olhos azuis! Pensei tanto em você hoje. Pensei em como tudo isso me deixa descontrolada e como me faltaram pessoas que tirassem você da minha vida antes que eu me apaixonasse. Pensei em o que escrever aqui. Só queria chamar você de "cara dos olhos azuis". Pensei em como sou envergonhada e não fui te dar "oi", pensei no que você disse naquele dia, lembrei do boa noite de terça-feira passada que quase me matou de susto (rio [do verbo rir]). Mas lembro dos teus olhos, azuis, lembro de ti e de como tive medo, penso em você de novo. Será possível que eu não consiga falar contigo? Você é tão bobo e me faz rir. Você me acalma, mas... E se você não for assim? E se na hora, na vida real, você não for assim? 
Perfeição grega, hoje escrevi uma carta para você, não pense que se procurar achará mais dezenas de cartas, porque essa realmente é a primeira. E pela primeira vez eu tentei escrever tudo o que eu queria dizer para você. Queria que você eterno e sei que não nos distanciaremos enquanto você estiver com o livro, mas depois dos poucos capítulos que falta para acabar, como irei continuar? Seja a solução dos meus problemas e anda, me manda um SMS logo.
O sol se despede e entrega a escuridão, fecho meus olhos e procuro encontrar algo que me faça te esquecer, não seja meu tudo, não ainda.
Cara dos olhos azuis, penso em você de novo, seus olhos, profundos oceanos, estou na beira desse abismo, estou me afogando em esperança, suas mãos...
"Amá-lo é como dirigir um Maserati novo por uma rua sem saída"

segunda-feira, julho 22

#InLoveAgain: Como tudo começou

"Nunca mais foi a mesma coisa... O adeus não chegou."

Não há nada mais deprimente do que uma sexta-feira parada, era dia 17 de maio. De um garoto, realmente, bonito da cidade surgiu uma atualização no Facebook, ask.fm/sobrenome brilhou em laranja fluorescente! Seria com isso que eu passaria a minha sexta-feira? Sim! Seria... 
Antes de tudo e qualquer coisa, decido dar aquela stalkeada "básica", e a primeira coisa que me deixa realmente surpresa, é a quantidade de perguntas sobre o bumbum dele. Pelo jeito eu não seria a única procurando um passatempo naquela noite. Imagino que eu poderia ter tentado procurar alguma coisa para postar no Jujubas, mas não teria valido tanto a pena. É, talvez porque eu tinha uma queda (quedinha) por ele ou por ele ser mesmo muito "muso" e estar cheia de coragem naquela noite, perguntei.
-Que tal chamar alguém no Facebook que você não conhece? 
-Me dá uma dica de quem você é que eu te chamo sem problemas aeuhae. -Ele respondeu e, caramba, que piá mais querido! Que amável! Que carência, hein, Karina!
Minhas pernas tremiam, minhas mãos estavam geladas, gaguejava. E em desespero, dei uma dica bem infalível e desliguei o computador. Ele saberia que seria eu, era uma ótima dica. Não iria falar com ele nunca mais mesmo, então que o adeus fique para amanhã, foi isso que pensei.
Foi uma noite calma, eu não sabia o que esperar e era obvio que ele não me chamaria, mas mesmo assim eu levantei antes das 8 na manhã de sábado, não lembro se haviam notificações importantes, só lembro de uma mensagem enviada as 21h36min, que dizia:
-é você no meu ask? assalçsaklçsa
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEI CARA DOS OLHOS AZUIS, SOU EU SIM! Não, eu não respondi isso... Ele me perguntou isso duas vezes antes da gente conversar pela primeira vez. E se não fosse eu? Talvez um dia eu peça pra ele porque ele me perguntou isso duas vezes, rs.
-ooi asoijsoaisjao era :l -essa foi minha linda resposta (não! Espera...).
Depois disso, eu chamei ele mais uma vez e ele me chamou, ele passou o número dele. Como tudo começou? Eu me apeguei muito fácil!

Sou eu!

A porta rangiu tão alto alto quando ela tentou abri-lá. Os braços nus dela estavam arrepiados e o lábio dela tremia de frio. Ela via a sala cheia de gente uniformizada. Ela viu ele encostado na parede. Quando ela entrou na sala, sentiu todos os olhares voltados a ela. Ela não era a personagem principal, não ali pelo menos. 
Era uma sessão da Câmara de Vereadores Mirins da qual ela fazia parte no ano passado. Ela só devia estar ali para assistir o comando dos novos vereadores mirins e ver um certo alguém que mexia com o coração dela.
De fato, ela merecia todos aqueles olhares. Ela entrou como uma Barbie, com cabelos presos em um coque grande e alto, olhos marcados por uma maquiagem escura e, talvez, o mais "diferente": um collant azul marinho divinamente bordado que deixava a cintura dele, realmente, muito fina, um tutu que brilhava mais a cada passo firme que ela dava com uma sapatilha dura de ponta. Era difícil andar rápido com os pés amarrados e com tanta gente olhando para ela. Ela tentava ser o mais discreta possível.
Ela acabara de chegar de um festival, mas sabia que estava atrasada para um compromisso de tanta importância, por isso, a roupa que vestia não impediu que ela fosse. 
Até quem fazia uso do microfone parou por alguns segundos. Ela, realmente, estava espetacular.
Ele não acreditou que era ela. Ela também não pensou que seria tão corajosa a ponto de passar na frente dele. Ela era, no fundo, muito envergonhada.
Ouvia as pessoas comentando sobre ela. Correu rápido para o banheiro onde o tutu foi trocado por uma calça jeans lavada e o collant ficou embaixo da mesma camisa que todos os outros vereadores mirins usavam. Ela estava até com um casaquinho fino e comprido que não conseguia esconder todo o arrepio dos braços dela. Tirou a sapatilha dura e o mais discreta que pode, saiu do banheiro com as coisas na mão.
Ainda a olhavam, agora com tudo aquilo nos braços, com uma meia fina rasgando no chão áspero, parecendo uma boneca mais "humana". Ela levantou a mão direita e como toda bailarina que se prese começou a tirar todas as ramonas que prendiam o coque. Ela sentia as mechas enroladas caírem sobre seus ombros gelados.
Ele a olhava concentrado. Ele não esperava isso dela. Ele sabia que ela seria o assunto da escola e entre os seus amigos por muito tempo ainda. Ela branca como a neve, com lábios vermelhos e cabelos escuros e longos, escrevia rápido em um bloquinho, ela era imprevisível. Sentou no chão mesmo e trocou a sapatilha por um tênis e foi procurar um amigo que estava sentado no meio da plateia. Ela foi rápida e certeira, mandou apenas um SMS e logo Guilherme, o amigo, se levantou e foi sentar com ela. Ela continuava magnifica. 
Ele não conseguia parar de olhar para ela. Ela ignorava as vibrações do celular, eram mensagens dele. Ela simplesmente não podia. 
A reunião estava chegando ao fim, fizeram os agradecimentos, falaram dela, ela apenas sorriu e então, começou a olhar para ele. E como se o mundo inteiro tivesse caído depois das palavras que a presidente da reunião disse, ela andou na direção dele. Ele a olhava. 
Ela parou antes... Bem antes de chegar perto dele. Ele juntou as sobrancelhas como quem diz: Ei, pequena, não faça isso... Juntou as sobrancelhas e correu para junto a ela, no fundo, o orgulho dele queria que todos os amigos dele vissem ele com ela. E como se se amassem desde o começo da vida, ele a juntou em seu braços e a levantou. Para ela era fácil, ela sabia como era estar nos ares. Ele beijou o pescoço dela. Ela sorriu e disse: Sou eu!

sábado, julho 20

Todo o meu amor comigo mesmo

Quando o Jujubas começou, eu, realmente, não esperava que ele seria importante pra mim. De uns tempos pra cá, vi o Jujubas ser abandonado, esquecido. E me senti muito culpada. Eu gosto de tudo isso. Eu gosto dos segredos embaralhados dentro das palavras de cada texto. Eu gosto do meu desespero em cada palavra em textos de amor. Eu gosto da "pacatice" do Jujubas. E eu não vou deixar isso morrer.  Percebo que diariamente meus textos mudam, meus sentimentos mudam, meus amores mudam.
Decidi agora, nesse dia do amigo, contar para vocês, como está sendo minha atual vida amorosa e tudo mais. Vou mudar uns nomes. Vou amar vocês. 
Aaah, e se tiver alguma escritora de plantão, sinta-se a vontade para reescrever as minhas idiotices.

quarta-feira, julho 10

Você diz que é passageiro. Que logo vai voltar.

"Eu vivo em um mundo cheio de pessoas 
fingindo ser algo que não são."

Penso em ver você e fico sem dormir tantas vezes. Simulo uma possível conversa com você. Paro em frente de uma foto tua por tanto tempo que já sentia você mesmo me olhando. Tuas mãos me parecem tão viris. Tão bonitas. Sinto teu toque suave na minha nuca (arrepiou). Sinto você comigo. Mas, teus olhos... Teus olhos parecem oceanos intensos e imprevisíveis  O azul profundo transforma o horizonte azul dos oceanos em mares agitados. Dentro deles eu encontro o meu paraíso. E assim sem querer, eu me vejo chegando cada vez mais perto de você, você me olha e sorri tão angelicalmente, acho que estou sorrindo como uma louca, por ver você. Sinto o gosto de sangue da minha boca, ela está tão vermelha. Sinto meu corpo apertar e minhas pernas tremerem (como acontece toda vez que fico nervosa), mas eu... Eu estaria tão nervosa que nem conseguiria falar? Começo a cantarolar "look at the star, look how they shine for you", eu estou perto demais, você sorri tão abertamente e me sinto jogada em um poço de timidez. Quero beijar tua boca. 

segunda-feira, julho 8

This is love, this is love...



"Eu sou assim , eu vou sumir quando você menos esperar, eu vou surtar com você, vou querer que você sinta medo, orgulho, paixão, tesão, fome de mim. Eu vou ter as vontades mais loucas, eu vou sentir inveja até da sua sombra por estar perto de você de dia, e do seu travesseiro por estar com você a noite. Eu vou aparecer só pra você me perceber, eu vou sumir e aparecer milhões de vezes pra você me notar. Eu vou ter sede da sua atenção, eu vou querer seu "mas eu te amo " quando eu disser "eu te odeio, e não quero mais te vê por aqui", eu vou querer um beijo roubado no meio daquela briga, eu vou querer seus elogios quando o espelho estiver de mal comigo, eu vou querer sua sinceridade quando for necessário, e a sua doce mentira quando minha vaidade precisar, eu vou querer surpresas no meio do dia, ligações inesperadas, eu vou respirar você, eu vou amar você..."- Tati Bernardi
Mas por favor, cruze o meu caminho...

Ei,

Olá, leitoras gatas e maravilhosas!
Percebam como estou muito feliz, primeiro porque estou de férias (aleluiaaa), segundo porque hoje é segunda-feira e eu estou de férias, terceiro porque acordei bem humorada com um "Bommm dia" de um s-u-p-e-r gato (oh, Deus) e quarto, porque estou apaixonada de novo. Talvez eu deveria me preocupar com isso e com o fato de eu me apaixonar muito e muito rápido, mas aprendi olhar as coisas de um novo jeito. Eu sei que quando "termina o amor" eu não serei mais a mesma, e sei que mudarei muitas atitudes erradas e irei em busca de um novo amor, porque, pessoas, a gente só precisa aprender a medir. A medir quanto amar, quanto falar e quanto sofrer. Acreditem em sim mesmo, tudo na vida passa. E quero contar que só entendi isso hoje de manhã quando fui limpar uma caixa de livros e minha mãe tinha escrito isso na dedicatória de um dos meus livros preferidos. Acreditem no amor, não se tornem pessoas amargas pelo medo de amar alguém e não ser correspondido, é a vida e aprendam a viver. Não esqueçam que é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. E que eu amo todos vocês mais do que cada um se ama. 
Talvez esse texto não tenha nenhum sentido e a mensagem que eu queria deixar pra vocês deve ter ficado perdida dentre tantas coisas sem sentido. Mas eu precisava desabafar com alguém, e vocês são as minhas pessoas preferidas. Beijos nos corações.
Karina

Padrão


Aconteceu que você foi o maior amor da minha vida, que você se tornou uma vontade insaciável, uma dor constante, acontece que sorrisos agora são lágrimas e amar você não é mais a mesma coisa. Seu adeus é despedida eterna e as suas palavras não dizem mais as mesmas coisas, seus olhos azuis já não brilham mais do mesmo jeito.
Me senti tão sua em tão pouco tempo que agora nem sei se voltei ser eu ou me tornei algo que nunca fui. Chorei pétalas de sangue e cravei em mim, marcas de mais um amor platônico. Clamei você deu grego mas corri descompassadamente quando te vi pela primeira vez. Meu coração batia uma e a outra falhava. Acontece que você é demais, acontece que amei. E amei. Você.

quinta-feira, julho 4

Pleonasmo vicioso


Não é amor. Não sei o que é. Eu sei que é errado. Mas você é meu vício. Não sei, realmente, se é. Só sei que você é o alguém que me faz bem. E me faz tão bem. Sei que é errado. Mas você é meu vício. E tentar esquecer você, não me deixa ser eu. E tentar esquecer você, me abandona de mim mesmo. Mas não é amor. É só você. De qualquer jeito, é o você que me faz sorrir. É você que espanta meu sono, é você que preenche meus sonhos. É você que me faz tão bem. Tão bem. E não ser você, e não olhar para você, e não ter coragem de dar o primeiro passo e dizer o primeiro oi. Como eu quero beijá-lo se não fujo? Fujo do que quero e me descubro a cada olhar que não sou o que penso. Nem sou o que me permito. Não consigo. Me importo e nem acredito que você me veja. Não te amo. Mas te gosto tanto, te gosto tanto, tanto. E não quero te perder. Pra sempre. Eu sei que é errado. Mas você é meu vício.