E quando eu amo, meu bem, eu amo!

Me pediram como eu escrevo os meus textos. Quando eu comecei a falar de amor. Porque quem escreve sobre isso não sente, e quem sente não consegue por no papel. Desculpe-me, mas eu não concordo em nada com isso. Eu escrevo porque eu amo. E se eu não soubesse o que é o amor, eu não diria que eu estou amando de novo. Eu escrevo porque eu sinto. A única diferença é que eu consigo escrever alguma minima parte do meu imenso amor. É porque eu sinto de uma forma diferente. Não brinco de amar ninguém, eu simplesmente amo ou não. E quando eu amo, meu bem, eu amo. E amo com todas as minhas forças como se tudo fosse acabar hoje. E eu nunca mais fosse ter outra chance. E eu amo, amo. E serei uma eterna amante. E escreverei para sempre.